O controle interno é de suma importância na sobrevivência de uma organização, independente do porte da empresa, pois ele é utilizado para garantir a proteção de seus ativos, bem como, estar presente junto à realização dos objetivos específicos da empresa, concedendo efetividade e eficiência às operações, trazendo mais credibilidade ao processo.
Incluir controles, melhora o gerenciamento interno, garantindo aos administradores uma gestão mais eficiente, segura e organizada.
Os objetivos principais do controle interno são:
– Controle e proteção dos ativos da empresa;
– Criar dados estratégicos para tomadas de decisões;
– Promover a eficiência operacional;
– Redução de riscos;
– Qualidade e eficácia das informações;
– Garantir a qualificação das entregas dos produtos ou serviços prestados;
– Monitorar.
Essa ferramenta administrativa é conhecida e muito aplicada em grandes empresas, mas as pequenas e médias também precisam de controles internos, lógico, com limitações que essas empresas têm principalmente de falta de recurso e de pessoas, mas deve ter o mínimo possível para que os processos estejam claro, garantindo a melhor entrega do produto ou serviço aos seus clientes e garantindo os objetivos da organização e cultura organizacional.
Um controle interno não elimina totalmente a possibilidade de ocorrência de problemas diversos, mas reduz, significando um aumento no resultado operacional.
Uma empresa que foca no crescimento necessita adequar-se a regras que visam tornar mais efetivos e sustentáveis os negócios e operações.
Dentro de uma organização pode haver controles administrativos, financeiros, contábeis, gestão dos recursos humanos, instalações e equipamentos, estoques etc.,
Toda e qualquer empresa possui controle interno, o que diferencia uma da outra é a adequação de seus controles, sua capacidade de adaptação as novas exigências e complexidade do mercado.
Escrito por Thiago W. Fagundes
CFO da Associação Comercial e Industrial do Oeste de Santa Catarina
Contador Estrategista e Investidor da Nova Economia