Gestão de Estoque nas indústrias.

Gestão de estoque no ambiente fabril.

Sempre que falamos em gestão de estoque para os gestores de produção, é comum que já bata um frio na barriga, visto que este é um dos grandes processos que impactam diretamente a produção podendo aumentar significativamente seus custos.

Quando pensamos em gestão de estoque, devemos levar em consideração pelo menos 4 tópicos:

– Finanças: No tópico de finanças, leia-se como dinheiro parado. Quando é produzido mais que a demanda necessária, é acumulado o produto até uma próxima venda a ser realizada, podendo ficar parado por dias ou até mesmo por meses, gerando assim uma desvalorização daquele produto além de ter o dinheiro/produto parado em estoque.

– Comercial: Neste tópico, é fundamental que o processo de vendas seja alinhado com a produção, para que sejam produzidos os pedidos nas quantidades necessárias para atendimento das demandas onde não sobre produtos daquele pedido em específico que não possa ser reaproveitado para outro. Ficando assim com produtos parados em estoque sofrendo uma desvalorização em virtude do tempo parado em estoque.

– Produção: Para o processo de produção, é extremamente necessário que haja um controle de matéria prima a ser utilizado nas demandas advindas do comercial. Pois qualquer atraso na produção de determinados produtos, impactam diretamente no comercial, afetando as entregas e consequentemente, os prazos de recebimento. No ambiente fabril, é extremamente necessário seguir as OS (Ordens de Serviços), pois são elas que norteiam as produções, contendo a quantidade de peças a ser produzido e para qual cliente com os respectivos prazos para entrega.

– Engenharia: Nesta etapa, fica a parte do Engenheiro conciliar tanto os processos de produção para que seja produzido somente a quantidade necessária contida na Ordem de Serviço, onde não seja produzido a mais para que não fique parado em estoque, quanto garantir a eficiência desta produção, onde deve ser produzido do tempo estabelecido e com a menor quantidade de refugo/percas possível.

Além dos 4 tópicos citados acima, é de suma importância que tenhamos definido um estoque de segurança para que não seja realizado compras constantes, pois pode afetar a produção de modo que fique sem matéria prima para produzir determinados produtos, quanto pode vir a pagar o dobro do preço do que a mercadoria realmente vale em detrimento de ter que comprar com urgência e não ter a opção de contar com o prazo de entrega mais moroso.

Portanto, seguindo essas etapas a risca podemos dizer que passará a ter um estoque mais eficiente, pois conseguira manter “parado”, somente produtos estratégicos, os quais sabe que em virtude de algum processo interno, levaria mais tempo para atender as demandas daquele cliente, ou um produto que tenha bastante giro.

Quer saber mais sobre gestão de estoque e sobre estoque de segurança, nos chame nos mande suas dúvidas, será um prazer respondê-las.

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